O presente artigo do Professor Omar Perez nos apresenta em linhas gerais a Psicanálise como experiência ética, o fundamento de sua reflexão está pautada na análise: relação com o próprio desejo e com os outros.
Esta análise faz da Psicanálise constituir o centro da reflexão da cultura, onde o tratamento clínico é visto em várias perspectivas, é importante ressaltar que não se trata apenas de instinto, para compreender a Psicanálise é fundamental partir do saber ôntico, do ente, aqui a experiência do sujeito com o seu próprio desejo, foi por muito tempo um tema trabalhado por Freud e Lacan que explicaram a similaridade das manifestações do desejo: quando o sujeito age em função da lei adquiri uma virtude, quando o sujeito age em função da norma tenta atingir ao bem-comum.
O que o Professor Omar quer demonstrar nesta teoria é: a Psicanálise não é uma teoria explicativa, não é uma ciência, nem psicologia. A Psicanálise como experiência ética seu ponto fundamental têm como postulado o problema do sujeito com objeto, portanto, não é pautado em normas, leis ou regras.E essa relação do sujeito com o objeto nos traz o processo da Rememorização, ou seja, quando o sujeito sente que perdeu determinado objeto, mas não sabe o que é precisamente, esse algo, objeto perdido é a Coisa.
Temos então aquele processo da sensação de perda, aquilo que foi perdido, na Psicanálise esse fenômeno é chamado de Imago: separação. No Imago realiza a ruptura, que pode ser da mãe e o filho, nascimento e morte, dor e alegria e tantas outras manifestações que podemos concretiza-las.
Tendo por base essa separação -Imago- coisa e sujeito, o que gera no próprio sujeito é essa sensação de insatisfação caracterizada como histeria, transformação de conflitos psicológicos em sintomas orgânicos, ou no outro pólo pode gerar uma procura obsessiva pela satisfação caracterizando assim uma neurose, perturbação mental que não compromete as funções essenciais da personalidade e em que o indivíduo mantém penosa consciência de seu estado.
Esta análise faz da Psicanálise constituir o centro da reflexão da cultura, onde o tratamento clínico é visto em várias perspectivas, é importante ressaltar que não se trata apenas de instinto, para compreender a Psicanálise é fundamental partir do saber ôntico, do ente, aqui a experiência do sujeito com o seu próprio desejo, foi por muito tempo um tema trabalhado por Freud e Lacan que explicaram a similaridade das manifestações do desejo: quando o sujeito age em função da lei adquiri uma virtude, quando o sujeito age em função da norma tenta atingir ao bem-comum.
O que o Professor Omar quer demonstrar nesta teoria é: a Psicanálise não é uma teoria explicativa, não é uma ciência, nem psicologia. A Psicanálise como experiência ética seu ponto fundamental têm como postulado o problema do sujeito com objeto, portanto, não é pautado em normas, leis ou regras.E essa relação do sujeito com o objeto nos traz o processo da Rememorização, ou seja, quando o sujeito sente que perdeu determinado objeto, mas não sabe o que é precisamente, esse algo, objeto perdido é a Coisa.
Temos então aquele processo da sensação de perda, aquilo que foi perdido, na Psicanálise esse fenômeno é chamado de Imago: separação. No Imago realiza a ruptura, que pode ser da mãe e o filho, nascimento e morte, dor e alegria e tantas outras manifestações que podemos concretiza-las.
Tendo por base essa separação -Imago- coisa e sujeito, o que gera no próprio sujeito é essa sensação de insatisfação caracterizada como histeria, transformação de conflitos psicológicos em sintomas orgânicos, ou no outro pólo pode gerar uma procura obsessiva pela satisfação caracterizando assim uma neurose, perturbação mental que não compromete as funções essenciais da personalidade e em que o indivíduo mantém penosa consciência de seu estado.
Um comentário:
Esse é um texto que não estava no roteiro das atividades obrigatórias para o blog, mas que você foi inteligente em postar, pois mostra como você tem facilidade de abstraçao e de prestar atençao nas aulas, por mais complicadas que sejam...
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